terça-feira, 14 de outubro de 2008

AUTORES DESTAQUES NO MODERNISMO BRASILEIRO


Jorge Amado
Jorge Amado nasceu em uma fazenda de cacau em Itabuna, Bahia, em 1912. Fez o curso primário em Ilhéus (com uma professora particular que se tornou personagem de Gabriela Cravo e Canela) e fez o secundário em um internato. Nessa época começou a ler autores ingleses e portugueses. Fugiu para a casa do avô no Sergipe e em 1927 matriculou-se num externato, onde ligou-se a Academia dos Rebeldes, grupo de jovens escritores contrários ao Modernismo.


Graciliano Ramos
Graciliano Ramos (1892-1953) pode ser considerado um dos mestres do Regionalismo. Suas obras passam-se no NE do Brasil e falam do povo nordestino, da seca, da realidade enfim, com uma linguagem direta e típica da região. Apesar de também Ter sido contista e cronista, é como romancista que se destaca.


Rachel de Queiroz
Rachel de Queiroz nasceu em 1910 e foi a primeira mulher eleita para a ABL (em 1977). Poetisa, cronista e teatróloga, sobressai-se como romancista e regionalista. Rachel de Queiroz tem em sua ficção a preocupação de mostrar tanto os problemas sócio-políticos do NE do Brasil como também fazer análises psicológicas.


Guimarães Rosa
João Guimarães Rosa (1908-1967) foi um dos maiores prosistas do século XX. De um estilo único e pessoal de linguagem e narrativa, Guimarães Rosa sempre usou a realidade como fonte de inspiração sem descrevê-la documentalmente. Mineiro, o médico e diplomata Guimarães Rosa ganhou prêmios como poeta e contista já no início da carreira, na década de 30. Como servia na Alemanha em 1942, foi preso durante a guerra diplomática.


Mário de Andrade
Mário Raul de Morais Andrade (1893-1945) foi um dos organizadores do Modernismo e da Semana de Arte Moderna de 1922. Começou escrevendo críticas de arte e poesia (ainda parnasiana) com o pseudônimo de Mário Sobral. Rompeu com o Parnasianismo e o passado com Paulicéia Desvairada e a Semana, da qual participou ativamente. Mário de Andrade era um escritor completo: além de poesia, também escreveu romances (Amar, Verbo Intransitivo e Macunaíma), contos (Primeiro Andar, Belazarte e Contos Novos) e ensaios (A escrava que não é Isaura, Música do Brasil, O movimento modernista e O empalhador de passarinhos).


segunda-feira, 13 de outubro de 2008


Modernismo é o movimento literário mais massa da literatura brasileira, um grupo de escritores brasileiros feras faz uma revolução em tudo que até então havia sido produzido no Brasil. Caraça, os caras revolucionaram todas as artes: literatura, arquitectura, música, teatro e a pintura. Representantes de todas as artes se reuniram e criaram a Semana de Arte Moderna em 1922, no Rio de Janeiro. A badaladíssima Semana de Arte Moderna é o marco inicial do movimento Modernista. Pra entender melhor toda essa revolução pirada que os feras fizeram é bom saber como era o Brasil daquele momento. Isso quer dizer o momento histórico em que tudo aconteceu. Na literatura sacar esse lance é super importante porque isso influencia tudo, o comportamento das pessoas, as ideias e principalmente ajuda a gente entender os motivos que levaram os caras a radicalizar. A CARA DO BRASIL DO MODERNISMO (Momento histórico) No começo do século XX o país sofreu muitas transformações, assistia-se ao primeiro grande surto de modernização: os centros urbanos cresciam e se organizavam, proliferavam pequenas indústrias. O Rio de Janeiro era da República, tinha muitas construções antigas e ruas e avenidas estreitas. O centro do Rio, antes ocupado pela elite, passou a ser ocupado pelos miseráveis, surgiam ali habitações colectivas, cortiços e casas de cômodo. O aglomerado humano que morava ali foi apontado pela elite como o foco das epidemias e doenças como a febre amarela, varíola e peste bubônica. O governo preocupado em vender uma boa imagem do país ao estrangeiro resolveu intervir e fez o “bota abaixo”, abriu avenidas largas, construiu casarões e escondeu a pobreza. Essa reurbanização em estilo francês deu à cidade ares de metrópole europeia. A consequência mais imediata dessa expulsão dos pobres para a periferia e para ass encostas de morros foi o surgimento das favelas.

Modernismo No Brasil em uma linguagem dos jovens

Modernismo é o movimento literário mais massa da literatura brasileira, um grupo de escritores brasileiros feras faz uma revolução em tudo que até então havia sido produzido no Brasil. Caraça, os caras revolucionaram todas as artes: literatura, arquitectura, música, teatro e a pintura. Representantes de todas as artes se reuniram e criaram a Semana de Arte Moderna em 1922, no Rio de Janeiro. A badaladíssima Semana de Arte Moderna é o marco inicial do movimento Modernista. Pra entender melhor toda essa revolução pirada que os feras fizeram é bom saber como era o Brasil daquele momento. Isso quer dizer o momento histórico em que tudo aconteceu. Na literatura sacar esse lance é super importante porque isso influencia tudo, o comportamento das pessoas, as ideias e principalmente ajuda a gente entender os motivos que levaram os caras a radicalizar. A CARA DO BRASIL DO MODERNISMO (Momento histórico) No começo do século XX o país sofreu muitas transformações, assistia-se ao primeiro grande surto de modernização: os centros urbanos cresciam e se organizavam, proliferavam pequenas indústrias. O Rio de Janeiro era da República, tinha muitas construções antigas e ruas e avenidas estreitas. O centro do Rio, antes ocupado pela elite, passou a ser ocupado pelos miseráveis, surgiam ali habitações colectivas, cortiços e casas de cômodo. O aglomerado humano que morava ali foi apontado pela elite como o foco das epidemias e doenças como a febre amarela, varíola e peste bubônica. O governo preocupado em vender uma boa imagem do país ao estrangeiro resolveu intervir e fez o “bota abaixo”, abriu avenidas largas, construiu casarões e escondeu a pobreza. Essa reurbanização em estilo francês deu à cidade ares de metrópole europeia. A consequência mais imediata dessa expulsão dos pobres para a periferia e para ass encostas de morros foi o surgimento das favelas.